domingo, maio 11, 2014
sexta-feira, maio 02, 2014
“Contos de Liberdade” Faro, São Brás de Alportel 9 a 17 de Maio
Vai decorrer entre os dias 9 e 17 de Maio a edição deste ano do Festival de
Narração Oral “Contos de Liberdade”. Com regularidade anual, esta será a sua décima segunda edição. O festival
“Contos de Liberdade” é assim, a par com as “Palavras Andarilhas” em Beja e as
“Jornadas dos Contos” em Braga, um dos poucos festivais dedicados à disciplina
no nosso país com regularidade anual e perfazendo já mais de dez anos de
existência. Tem trazido ao Algarve artistas nacionais e estrangeiros, com
origens tão distintas como a Espanha, os Camarões, o Brasil, a França, entre
outros.
Este ano, o
Festival, no contexto da sua programação, trás-nos outra vez sessões com
contadores de histórias nacionais e estrangeiros, numa variedade de estilos e
de repertórios que tem sido a marca do festival.
O
XII Festival de Narração Oral “Contos de Liberdade” vai iniciar-se em São Brás
de Alportel, com uma Roda de Contos no Cine Teatro, onde vários contadores
profissionais e amadores irão dinamizar uma sessão de contos à “desgarrada”, recriando os serões de contos do
tempo em que o tempo era diferente…
Na
quinta feira, dia 15, no Teatro Lethes em Faro, teremos Rachel Rose Reid na
primeira parte (em Inglês), que nos levará numa viagem através de contos e
romances tradicionais, numa visão poética e contemporânea. Na segunda
parte, Rodolfo Castro propõe-nos (em Português) as complexas e turbulentas
histórias do seu espectáculo “Contos sem lei”.
Sexta feira, dia 16, também no Teatro Lethes, António Fontinha e Patrícia Amaral proporcionam (em Português) um encontro informal, espontâneo e próximo, à maneira de uma “contada” ao desafio, de uma desgarrada de histórias. Na segunda parte, teremos Domingo Chinchilla, que improvisará (em Castelhano e “Portunhol”) a partir do seu repertório repleto de histórias poéticas, radicais, anedócticas, excêntricas... ora literárias, ora da tradição oral do bairro onde cresceu.
Os bilhetes para os
espetáculos no Teatro Lethes podem-se comprar, além das bilheteiras do Teatro
em www.bilheteiraonline.pt/
No sábado, dia 17, iremos realizar uma
visita ao Centro de Estudos Ataíde Oliveira da Universidade do Algarve para
conhecer um pouco melhor o trabalho ímpar deste centro de investigação, que
inclui o Arquivo do Conto Tradicional Português e o Catálogo dos Contos
Tradicionais Portugueses. Guiados por Isabel Cardigos e Paulo Correia,
desvendaremos os (re)cantos desta verdadeira casa dos contos, e teremos
(re)contos de algumas das jóias representadas no arquivo pela boca de
narradores para quem este centro tem sido sempre lugar de conselho e
inspiração.
A visita realiza-se pelas 15h00, com participação gratuita. O Centro Ataíde de Oliveira encontra-se no Campus de Gambelas da Universidade do Algarve, em Faro.
À noite, para encerrar o Festival, uma autêntica
festa na Sociedade Recreativa Artística Farense (Bar “Os Artistas”) com uma
roda de contos onde poderemos escutar, uma vez mais, vários repertórios e estilos
de contar.
Ao longo do
Festival vão realizar-se também várias sessões em Escolas dos concelhos de Faro
e de São Brás, numa progamação especialmente dedicada aos mais jovens.
Organização
ARCA
Piratas de Alejandria
São Brás em Transição
Parceria/
Apoios
RUA
Rádio Universitária do Algarve
Sociedade
Recreativa Artística Farense
Centro
de Estudos Ataíde de Oliveria – Universidade do Algarve
Direção
Regional da Cultura do Algarve
C. M.
Faro
C. M. São
Brás de Alportel
RUA
Rádio Universitária do Algarve
FCT Fundação
para a Ciência e Tecnologia
IELT-
Instituto de Estudos de Literatura Tradicional – FCSH da Univ. Nova de Lisboa
Mais info em www.associacao-arca.org
segunda-feira, maio 27, 2013
Assembleia Geral ARCA
Convocatória
Nos termos da lei e do Art.º 9 dos Estatutos da ARCA – Associação Recreativa e Cultural do Algarve, convoco os Exmos. Associados para se reunirem em Assembleia-geral Ordinária no dia 2 de Junho de 2013, pelas 15h00 na sede da ARCA e com a seguinte
Ordem de Trabalhos:
1) Apresentação e discussão e votação do Relatório de Contas 2011 e 2012;
2) Apresentação do projeto "Comércio Justo"
3) Apresentação do projeto "Sardinha de Papel"
4) Outros assuntos
Observações
- Não estando presente, à hora indicada, o número legal de Associados, a Assembleia terá lugar, em 2ª Convocatória, 1 hora mais tarde, com qualquer número de presenças;
- Não estando presente, à hora indicada, o número legal de Associados, a Assembleia terá lugar, em 2ª Convocatória, 1 hora mais tarde, com qualquer número de presenças;
Faro,27 de Maio de 2013
O Presidente da Mesa da Assembleia-geral
Vitor Ferreiraterça-feira, abril 23, 2013
Piratas de Alejandria, dia 25 (São Brás de Alportel) e dia 26 (Faro)
Piratas de Alejandria Espanha
Vivem para resgatar um tesouro imenso que são os contos do mundo inteiro. Vêm de Sevilha e trazem a paixão pela narração e pela poesia. Sobre si dizem: “Porque a nossa condição é andar constantemente em vi@gem, por sermos a personificação da @ventura e porque o nosso nome evoca @cção, risco, emoções e lug@res desconhecidos e par@gens inexploradas, fomos recolhendo histórias, experiências e conhecimentos. Somos uma lenda viv@. Por isto somos Piratas. E porque a maior Biblioteca da humanidade foi a de Alexandria. Por tudo isso somos os Piratas de Alejandria." Este ano, acompanha o Capitão Manuel na tripulação pirata, a grumete Maria del Mar Murial, artista plástica que ilustrará ao vivo, sobre retroprojetor, as histórias trazidas do outro lado do rio, em dois espetáculos diferentes “Orilla Sur” (Margem Sul) e "Histórias d'Além Mar”
Zem Arte (São Brás do Alportel) - 25 de Abril
Sardinha de Papel (Faro) - 26 de Abril
segunda-feira, abril 22, 2013
José Campanari no Contos de Liberdade
Dia 24 pelas 22h00, no Maktostas, José Campanari
Um
observador de situações quotidianas, um amante de pequenos conflitos que nos
fazem crescer, um construtor de estradas onde as histórias vão, um caminhante
incansável convida-o a dar um passeio pelo mundo da memória. Depois de anos de
cenas de movimento como ator e palhaço mudo, em 1990, tomou a palavra para
contar suas próprias histórias em voz alta. Em 1995, apanhou um avião para a
Colômbia, depois outro avião trouxe-o para a Espanha e, desde então, não para
de viajar em todos os modos de transporte, levando as suas histórias para as
grandes cidades, pequenas cidades, vilas e até aldeias. Também partilhar a sua
experiência em laboratórios de exploração e palestras sobre a arte de contar
histórias. Participou em festivais de contar histórias na Argentina, Uruguai,
Colômbia, Peru, Equador, Portugal, França e Espanha. Apesar de estar dedicado à
arte de contar histórias, não parou de fazer coisas como ator e diretor de
teatro.Vive desde 1999 em Santiago de Compostela.Tem publicados em Portugal
vários livros para crianças.
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sexta-feira, abril 19, 2013
Histórias de Saias com Cláudia Fonseca, Ana Sofia Paiva e Cristina Taquelim
É já hoje às 23h que começa Festival Contos de Liberdade, com Luís Correia Carmelo a contar histórias acompanhado à concertina nos Artistas...e no sábado, pelas 22h no Moto Clube de Faro (uma das mais recentes salas de espetáculo da cidade), Cláudia Fonseca, Ana Sofia Paiva e Cristina Taquelim contam "Histórias de Saias", seguido de um Baile Marafado com os Bateopé.
Histórias de Saias com Cláudia Fonseca, Ana Sofia Paiva e Cristina Taquelim
Três mulheres de saias, três mulheres narradoras, três com seus contos e cantes. A Cláudia Fonseca vem do Brasil, mas vive em Portugal desde 1992. É colaboradora do IELT- Instituto de Estudo e Literatura Tradicional e está a preparar um Doutoramento em Estudos Culturais. Começou a contar histórias na Biblioteca Municipal de Oeiras e lá encontrou os seus parceiros nos contos com quem criou os “Contabandistas de Estórias Associação Cultural” A Ana Sofia Paiva diz que é atriz, aprendiz e outras coisas. Dedica-se a fazer recolhas e transcrições de contos tradicionais e já foi bolseira no Arquivo do Conto Tradicional no Centro de Estudos Ataíde de Oliveira. A Cristina Taquelim conta histórias como quem escreve na areia. O vento, que sempre corre nos areais tratará de apagar esse registo. Conta histórias como quem escreve na areia porque só assim é capaz de se reescrever todos os dias, e as utopias que a iluminam a jornada e lhe permitem estender infinitamente as fronteiras da realidade.
Bateopé Um recente projecto musical algarvio, num conceito de “concerto/baile” informal, que se insere no movimento das danças de tradição europeia de apropriação popular. Trata-se de um movimento musical urbano comum a outros países, com uma vitalidade notável em França e Bélgica. Venha, divirta-se e traga os amigos para bailar!
Programa completo em http://arcaalgarve.blogspot.pt/2013/04/apresentacao-contos-de-liberdade.html
https://www.facebook.com/events/511993122193292/
Histórias de Saias com Cláudia Fonseca, Ana Sofia Paiva e Cristina Taquelim
Três mulheres de saias, três mulheres narradoras, três com seus contos e cantes. A Cláudia Fonseca vem do Brasil, mas vive em Portugal desde 1992. É colaboradora do IELT- Instituto de Estudo e Literatura Tradicional e está a preparar um Doutoramento em Estudos Culturais. Começou a contar histórias na Biblioteca Municipal de Oeiras e lá encontrou os seus parceiros nos contos com quem criou os “Contabandistas de Estórias Associação Cultural” A Ana Sofia Paiva diz que é atriz, aprendiz e outras coisas. Dedica-se a fazer recolhas e transcrições de contos tradicionais e já foi bolseira no Arquivo do Conto Tradicional no Centro de Estudos Ataíde de Oliveira. A Cristina Taquelim conta histórias como quem escreve na areia. O vento, que sempre corre nos areais tratará de apagar esse registo. Conta histórias como quem escreve na areia porque só assim é capaz de se reescrever todos os dias, e as utopias que a iluminam a jornada e lhe permitem estender infinitamente as fronteiras da realidade.
Bateopé Um recente projecto musical algarvio, num conceito de “concerto/baile” informal, que se insere no movimento das danças de tradição europeia de apropriação popular. Trata-se de um movimento musical urbano comum a outros países, com uma vitalidade notável em França e Bélgica. Venha, divirta-se e traga os amigos para bailar!
Programa completo em http://arcaalgarve.blogspot.pt/2013/04/apresentacao-contos-de-liberdade.html
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quinta-feira, abril 18, 2013
Contantinas com Luís Correia Carmelo e Nuno Morão
Sexta Feira dia 19 nos Artistas, 23h
Luís Correia Carmelo tem formação de actor mas tornou-se um prodigioso narrador oral e um investigador das formas e conteúdos do seu ofício, com mestrado feito sobre a morte nos contos tradicionais e doutoramento em curso sobre as técnicas interpretativas da narração oral contemporânea.
Felizmente não consegue ficar muito tempo sem contar as histórias que escreve, com personagens que falam das pequenas e maravilhosas coisas humanas, dos mistérios do amor e do poder, ao som da concertina e das melodias que para ela inventa.
São esses "contos à concertina" que aqui vamos ver, numa apresentação de um audiolivro, numa edição que inclui a participação do músico (e editor boquense) Nuno Morão e constitui o 4º título da colecção HOT - Histórias Oralmente Transmissíveis, através da qual a Boca, em parceria com o IELT, pretende registar e actualizar os vários géneros da literatura de tradição oral, homenageando os nossos melhores contadores.
Luís Correia Carmelo tem formação de actor mas tornou-se um prodigioso narrador oral e um investigador das formas e conteúdos do seu ofício, com mestrado feito sobre a morte nos contos tradicionais e doutoramento em curso sobre as técnicas interpretativas da narração oral contemporânea.
Felizmente não consegue ficar muito tempo sem contar as histórias que escreve, com personagens que falam das pequenas e maravilhosas coisas humanas, dos mistérios do amor e do poder, ao som da concertina e das melodias que para ela inventa.
São esses "contos à concertina" que aqui vamos ver, numa apresentação de um audiolivro, numa edição que inclui a participação do músico (e editor boquense) Nuno Morão e constitui o 4º título da colecção HOT - Histórias Oralmente Transmissíveis, através da qual a Boca, em parceria com o IELT, pretende registar e actualizar os vários géneros da literatura de tradição oral, homenageando os nossos melhores contadores.
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