A ARCA esteve nas Jornadas:
"...Na mesa com a jovem autarca tavirense, encontravam-se Natália Estrela, voluntária da Associação Recreativa e Cultural do Algarve (ARCA) e da Youth for Exchange and Understanding; João Amaro, da ANJE; Murta Rosa (IPJ) e, finalmente, Paulo Quaresma da associação de teatro experimental de Portimão "A Gaveta". Loquaz, João Amaro introduziu no debate um tema que se tornaria o mais quente da noite: a questão da semi-profissionalização como forma de os jovens dirigentes associativos se empenharem nos seus afazeres com maior responsabilização e eficácia. Logo se levantaram vozes na audiência a protestar contra um pretenso espírito "economicista, sempre pernicioso, por estarmos perante jovens com 16, 17 e 18 anos".
Mais moderado, o membro "com mais idade do painel", Murta Rosa, apelou à compreensão. Depois de apresentar números pouco animadores relativos à tendência de envelhecimento da população portuguesa, o dirigente do IPJ, defendeu ambas as vias (semi-profissionalização ou amadorismo puro) como forma de levar por diante os projectos associativos juvenis, verdadeira pedra basilar do empreendedorismo jovem e, citando Alexis de Tocqueville, "sustentáculo da democracia". Com a conclusão de que um tema tão rico não compreende senão interpretações e ideias válidas, a iniciativa aproximava-se do final, que ficou marcado por um jantar volante e pela simpática actuação da Tuna Feminina da UAlg, "Feminis Ferventis"."
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