Mañana saldré de casa como lo hacías tu
Para continuar tu viaje, para demonstrarles
que no conseguíran lo que quieren
Que no estás solo, que no estamos solos
Trataré de sonreír, trabajaré para reconstruir vidas
y, como no, volveré a tomar el tren
Poema de autor desconhecido deixado na cadeira vazia de Maria José, delegada de mesa de voto em Alcalá de Henares morta nos atentados de 11 de Março, e depois espalhado pelas ruas de Madrid (in Público).
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