quinta-feira, dezembro 30, 2004
Tragédia no Pacífico
Aqui vão algumas das contas disponíveis:
Assistência Médica Internacional -
Banco Espírito Santo: nº 015/40000/0006 -
Tranferência bancária para o BES: NIB 000700150040000000672 -
Multibanco: entidade 20909 e referência 909 909 909 em Pagamento de Serviços
Cruz Vermelha
Banco Português de Investimento: NIB 001000001372227000970
UNICEF
Caixa Geral de Depósitos: NIB 003501270002824123054
Caritas
Caixa Geral de Depósitos: NIB 003506970063091793082
No entanto estamos já a preparar uma rede no sentido de numa fase posterior, continuar com esta ajuda de emergência...
Quem quiser participar contacte-nos (a ARCA neste momento está "em mudanças", ainda não temos o fax a funcionar e o e-mail só é acedido em casa - de qq modo contactem-nos, ou na caixa de comentários ou através dos contactos usuais, ver página)
quarta-feira, dezembro 29, 2004
quarta-feira, dezembro 15, 2004
VTS em Portugal
Mas ainda falta o resto! Ou vai-se deixar isto a meio?
P.S Para quem não sabe o Vessel Trafic Sistem (VTS) é um radar que controla os navios que passam a nossa costa eque é condição sine qua non para o resto. E o resto é afastar as dezenas de petroleiros que razam as nossas praias para um corredor mais afastado da costa.
Prestige Nunca Máis
quarta-feira, novembro 24, 2004
ARCA desalojada! (3)
JANEIRO
• Acolhimento de 2 Jovens Europeus (Polaca e Alemão) por 9 e 12 meses ao abrigo do Serviço Voluntário Europeu do Programa Juventude do Conselho de Europa
• II ª Formação de Liderança Criativa para jovens Dirigentes Associativos
FEVEREIRO
• 8 º Komboyo dos Lokos
ABRIL
• 3º Festival de Narração Oral: Contos de Liberdade, inserido nas comemorações do 25 de Abril
• Intercâmbio bilateral na Ilha Reunião com jovens locais, o âmbito do Programa Juventude do Conselho de Europa, participação de 20 jovens farenses
MAIO
• Comemoração do dia Internacional do Comércio Justo
JULHO
• Festival “Contos de Contrabando”
SETEMBRO
• Intercâmbio internacional de Jovens Mediterrâneos – “Jovens Vozes para a Paz”, com jovens residentes na Palestina, jovens palestinianos residentes em campos de refugiados no Líbano, e jovens de Itália( Nápoles) e da Cataluña ( Barcelona), no seguimento de vários intercâmbios já desenvolvidos noutros países e nos quais participamos, a realizar em Faro
• 1 ºs Dias Medievais da Cidade de Faro
Alguns projectos da A.R.C.A. agendados para 2005:
• Publicação de uma antologia de jovens poetas inéditos algarvios
• Edição do CD “Contos Africanos”
CONTÍNUOS
• Implementação do Centro de Animação e Intervenção Comunitária, Centro AIC, numa escola primária cedida por 50 anos em regime de comodato à ARCA no sítio das Várzeas do Vinagre, Tavira
• Acção de Sensibilização do Comércio Justo
• Quiosque do comércio justo
• Parceria com a Divisão de Acção Social da CMF
• Participação no Conselho Consultivo do Instituto Português da Juventude em representação das associações algarvias pertencentes à Rede Nacional de Associações Juvenis
• Participação no Fórum Municipal da Juventude da Câmara Municipal de Faro (JuvFaro)
PONTUAIS
• Participação em mais de 10 Intercâmbios Internacionais ao abrigo do Programa Juventude do Conselho de Europa
• Participação no 8º Encontro Nacional de Associações Juvenis da Federação Nacional de Associações Juvenis (FNAJ)
• Participação no Encontro Nacional de Associações Juvenis do Conselho Nacional de Juventude (CNJ)
• Acção de Formação Para Contadores de Histórias
• Cursos de formação de realização de actividades internacionais
• Edição do CD “Contos Africanos”
• Workshop Desenvolvimento Pessoal
• Workshop Percussão Árabe
• Contos Clandestinos
• Realização de eventos culturais temáticos
segunda-feira, novembro 22, 2004
ARCA desalojada! (2)
Uma Associação Recreativa e Cultural gerida por jovens cujas actividades são prioritariamente direccionadas para os jovens e para o desenvolvimento sociocultural da região do Algarve e da cidade de Faro
• Uma associação inscrita da Rede Nacional de Associações Juvenis do Instituto Português da Juventude (RNAJ)
• Um dos grupos nacionais da Youth for Exchange and Understanding (YEU) que conta com mais 17 países membros e com representatividade no Fórum Europeu da Juventude do Conselho da Europa
• Uma das poucas associações juvenis da região do Algarve a participar, ininterruptamente, há mais de sete anos, em diversos encontros, formações e festivais internacionais de juventude
• Membros do Fórum Municipal da Juventude da Câmara Municipal de Faro (JuvFaro)
• Membros do Conselho Consultivo Regional do Instituto Português da Juventude, em representação das associações algarvias pertencentes à Rede Nacional de Associações Juvenis
• Membro Fundador da Coordenação Portuguesa do Comércio Justo (CPCJ) e com representatividade na NEWS – Network of European Worldshops
sexta-feira, novembro 19, 2004
ARCA desalojada!
Em reunião com a ex-Delegada Regional do IPJ, a ARCA foi confrontada com a situação de despejo das instalações que actualmente ocupa, sendo que a contraproposta de pagamento de uma renda no valor de 550€ directamente ao senhorio (o valor que nos foi indicado) não é compatível com a nossa qualidade de associação juvenil sem fins lucrativos.
Como a maioria das associações, a ARCA sobrevive, ou seja, financia as suas acções e o BackOffice (telefone, Internet, consumiveis…), com apoios institucionais (discriminados abaixo) e alguns apoios pontuais de patrocinadores, aos quais gostaríamos de agradecer.
Aliada a esta situação financeira débil, há a acrescentar um problema que nos provocou (e continuará a provocar) sérios problemas de tesouraria: um desfalque no valor de 15000€ de que fomos vítimas há cinco anos por um ex-funcionário da delegação Regional do IPJ, que provocou uma dívida que a ARCA assumiu na totalidade, estando a pagá-la em prestações, apesar de o referido indivíduo ter sido condenado pelo Tribunal de Faro a pagar o montante que roubou (o que ainda não aconteceu).
Por uma questão de princípio, as nossas acções têm-se centrado no desenvolvimento sociocultural dos jovens, sendo o voluntariado o principal motor destas actividades. É nossa convicção que o associativismo deve ser encarado como uma ferramenta de desenvolvimento cívico e social e o voluntariado encorajado e protegido. Esta situação poderá significar a condenação desta associação que há anos vem trabalhando com e para os jovens e cidadãos da cidade de Faro.
Os apoios financeiros anuais que recebemos de instituições públicas são: 2500€ atribuídos pela Câmara Municipal de Faro, e 3500€ atribuídos pelo IPJ – PAAJ, o que perfaz um total de 6000€, uma soma manifestamente insuficiente para suportar o pagamento de uma renda, quanto mais os gastos de um espaço onde trabalham diariamente várias pessoas em actividades de diferentes naturezas.
Neste contexto, qualquer sugestão, oferta, acção, manifestação de generosidade e/ou solidariedade serão bem-vindas. Agradecemos desde já a sua atenção.
A Direcção da ARCA – Associação Recreativa e Cultural do Algarve
terça-feira, agosto 31, 2004
Congresso sobre Imigração
fonte Forum DC
quinta-feira, agosto 26, 2004
Argumentos para quê?
Gostei da forma como terminou a noticia: ...e não está posta de parte a possibilidade de a mesma vir a ser excluída do RNAJ, embora "neste momento o IPJ não tenha argumentos para o fazer".
Demasiada democracia para o meu gosto?
A AJP (segundo o jornal 24 horas que ainda não consegui ler) pode ser penalizada nos seus apoios do IPJ devido ao facto de ter participado na vinda deste barco...
As entidades responsáveis pela vinda deste barco já garantiram que nada de ilegal irá ser realizado. A ser realizado algo de ilegal só à posteriori se poderá agir, como é obvio, e de uma forma judicial...
Pode-se concordar ou não como a despenalização do aborto; pode-se ou não concordar com o modo como este assunto é discutido...o que me parece que não se pode concordar de todo com esta tentativa de manipular um movimento associativo e uma sociedade civil que se quer independente...
A AJP concorreu a um apoio anual do IPJ (possivelmente o PAAJ) no qual são discriminadas as actividades e os seus objectivos. Este apoio é discutido e aceita entre a delegação regional do IPJ e a associação. O apoio é dado a actividades e projectos especificos não podendo estas verbas ser desviadas... Se não houver violação das regras (que só poderá ser comprovado a partir de Dezembro) nunca a associação pode ser penalizada...Ou será que é acusada de delito de opinião!!!??
terça-feira, julho 13, 2004
Roda de Contos (muito pouco) Clandestina
30 de Julho em Alte, integrado no 5º Festival de Teatro
Roda de Contos na Horta das Artes
Mais informações perguntem ao Marco (marco.telmo@portugalmail.pt) ou à Heidi (acho que não tem e-mail)...
quinta-feira, junho 17, 2004
Estágios internacionais não remunerados
A IFL coloca os jovens em organizações internacionais e em empresas multinacionais no estrangeiro, com orientação e acompanhamento e validação de universidades.
Para mais informações contacte o Grupo Português da IFL:
Rua Rui de Sousa Vinagre, 2 – 2890-017 Alcochete
Telefone 212341082 Fax 212341082
Email: iflportuguesa@sapo.pt
terça-feira, junho 15, 2004
Direitos Humanos Têm Tratamento Secundário na Comunicação Social
Colóquio denuncia falta de aposta por razões comerciais e de audiência
A comunicação social tem um papel importante na mobilização para as questões da ajuda humanitária e direitos humanos, mas esse papel sofre limitações de vária ordem. Quais? A grande tendência dos portugueses para se preocuparem com o que lhes é próximo em detrimento de questões internacionais, as prioridades comerciais das empresas jornalísticas ou a falta de formação de jornalistas e da população em geral para estes assuntos.
Esta a leitura geral que se pode fazer do colóquio "O Papel dos Media na Mobilização da Sociedade Civil para a Ajuda Humanitária", que decorreu ontem à tarde no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), em Lisboa, e onde o vice-presidente da Secção Portuguesa da Amnistia Internacional, José Miguel Costa, lembrou que foi uma notícia sobre dois estudantes portugueses que tinham sido presos por terem gritado "Viva a liberdade", na via pública, em Lisboa, publicada no jornal inglês "The Observer", que levou ao nascimento desta organização não-governamental, em Londres, em 1961.
José Miguel Costa diz que há casos que na comunicação social são "preteridos em relação a outros por uma questão de moda" e considera que a ajuda humanitária e os direitos humanos têm "pouca saída" nos jornais portugueses. "Sobretudo nos jornais diários, em Espanha vêem-se muito mais notícias" sobre questões ligadas aos abusos desses direitos. "Pode ser devido a falta de formação em matéria de direitos humanos na população portuguesa", disse, acrescentando que em Portugal "há uma visão mesquinha que leva a que o que nos preocupa seja aquilo que nos está próximo".
O jornalista da "Visão" Henrique Botequilha, que acompanhou o caso de Timor-Leste, disse que a questão de haver modas nos temas de direitos humanos é uma questão que tem a ver com as agendas das empresas jornalísticas, "que são muito mais 'empresas' do que 'jornalísticas'". Henrique Botequilha considera que os temas humanitários são um bocado vítimas disto, e lembrou que o caso de Timor não teria a repercussão que teve se não fossem as imagens do massacre no cemitério de Santa Cruz.
"Há uma falta de aposta dos meios de comunicação social nos assuntos ligados às questões humanitárias e direitos das mulheres", disse por seu lado Sofia Branco, jornalista do PÚBLICO.pt que recebeu vários prémios por trabalhos sobre mutilação genital feminina na comunidade guineense em Portugal. "Há espaço, mas se for preciso é o primeiro assunto a cair para entrar publicidade", acrescentou, dizendo ainda (tal como José Miguel Costa), que sente a sua inteligência insultada pelos noticiários das estações generalistas de TV.
Paulo Miguel Madeira
quarta-feira, junho 02, 2004
Cursos à distância sobre Direitos Humanos
segunda-feira, maio 31, 2004
Jorge Sampaio apela à participação nas eleições europeias
Europeias: participar para influir
As próximas eleições para o Parlamento Europeu efectuam-se num momento crucial para a evolução do projecto que, desde há pouco mais de 50 anos, estabeleceu para o nosso continente um inédito modelo de entendimentos, cooperações e solidariedades.
(...)Desde então, o princípio integrador foi realizando a sua caminhada, alimentado pela própria dinâmica do aumento gradual de competências de uma Comunidade disposta a realizar um Mercado Comum, assente num quadro institucional gestor das delegações de poder dos Estados e dos interesses gerais dos países participantes. Esta dimensão supranacional e a primazia conferida ao direito comunitário foram instrumentos decisivos para dar resposta concreta à visionária iniciativa de Monnet. Com ela se iria reorganizar a Europa, construindo solidariedades, por meio do estabelecimento de bases partilhadas de desenvolvimento; afastando antagonismos seculares, pela fusão de interesses essenciais; promovendo a unidade das economias, através da adopção de políticas comuns: no comércio, na agricultura, nos transportes; edificando um vasto espaço económico, pela via da criação de fundamentais liberdades de circulação de pessoas, capitais e bens.
(..)Para isso, há que reforçar o espírito de mútua confiança e interdependência entre os Estados membros; proteger a solidez institucional, não rompendo os equilíbrios em que tem assentado o seu sucesso; definir com mais clareza as responsabilidades da União como um dos pólos estruturantes da estabilidade e paz mundiais; reforçar cooperações para uma melhor protecção da segurança interna dos seus Estados; dotar o orçamento de recursos correspondentes com as prioridades e competências atribuídas; prosseguir, com um pouco mais de ambição, na tarefa de alargar e consolidar um verdadeiro espaço de cidadania europeia. Um espaço que se deverá desenvolver pela consciente partilha de valores e afectos, por um melhor conhecimento do acervo cultural comum e das identidades nacionais, que importa constituam factor de recíproco enriquecimento e não de divisão; pelo reforço das políticas de solidariedade, indispensáveis para a coesão e robustez do projecto integrador.
(...)Este é um tempo de decisões - e não de adiamentos. Esperemos, por isso, que alguns sinais positivos que vêm chegando quanto à possibilidade da próxima aprovação do texto do Tratado revelem - não obstante algumas insuficiências do texto -- a consciência dos dirigentes políticos europeus de estarem perante uma obrigação de resultado para o aprofundamento do projecto que nos tem unido.
(...)os representantes que para ele elegermos gozarão naturalmente de tanta maior representatividade e capacidade de intervenção quanto maior for o grau de participação eleitoral no nosso país.
Se queremos - e não vejo que possa ser de outra maneira - uma União Europeia mais dinâmica na protecção de uma maior justiça social; mais efectiva na defesa de um ambicioso nível de emprego; mais atenta ao desenvolvimento de políticas de solidariedade e coesão; mais credível na sua acção externa; - então não nos poderemos alhear destas eleições.
O artigo completo aqui
Já começou a campanha eleitoral
Resiste à campanha e participa!
domingo, maio 30, 2004
Faro Capital da Cultura em 2005
"O primeiro-ministro, Durão Barroso, anunciou domingo, em Faro, que a capital nacional da Cultura em 2005 será naquela cidade.
Acompanhado pelo ministro da Cultura, Pedro Roseta, Durão Barroso justificou a escolha da cidade com os equipamentos existentes, destacando o teatro municipal de Faro, da autoria de Gonçalo Byrne."
Com este já é o (pelo menos) 3º anúncio oficial... mas nas associações culturais da cidade ainda não se sente nada...
quarta-feira, maio 26, 2004
Bruxelas lança portal europeu dos jovens
A Comissão Europeia lançou hoje o portal europeu dos jovens para facilitar o acesso a informação relevante sobre formação, viagens, direitos e trabalho de voluntariado no espaço europeu.
O portal, dirigido aos 75 milhões de jovens da União Europeia, destina-se a quem "quer descobrir e participar na Europa" e oferece ligações para dez mil sítios na Internet, de âmbito regional, nacional e europeu.
Além de possibilitar o acesso à informação, o portal convida quem quiser a submeter contribuições, participar em fóruns de discussão e colocar questões.
Este portal surge no âmbito do programa YOUTH que, desde 2000, já permitiu a mais de 400 mil jovens participarem em 40 mil projectos no espaço europeu.
Porque é que os jovens devem participar nas eleições para o Parlamento Europeu?
Será que o PE tem algum efeito na vida de um jovem? Toma alguma decisão capaz de influenciar a nossa maneira de viver? E acima de tudo, será que o nosso voto serve para alguma coisa?
"Porque é que os jovens devem participar nas eleições para o Parlamento Europeu?
O Parlamento Europeu (PE) pode ser visto como uma instituição distante, onde os nossos políticos se consideram importantes, passam horas a debater questões que nunca chegarão aos seus cidadãos e, finalmente, aparecem numa bela fotografia da imprensa internacional. Pode também ser visto como um grande edifício que não precisa dos jovens para nada.
Esta pode ser a primeira impressão. Mas, será correcto pensar assim? Será que o PE tem algum efeito na vida de um jovem? Toma alguma decisão capaz de influenciar a nossa maneira de viver? E acima de tudo, será que o nosso voto serve para alguma coisa? Permitam-nos explicar o que o Parlamento faz por nós.
O Parlamento é composto por 17 comissões, que fazem o trabalho preparatório para as suas sessões plenárias. As comissões elaboram e adoptam resoluções e relatórios sobre propostas legislativas. Uma das dezassete comissões é a Comissão da Cultura, Juventude, Educação, Comunicação Social e Desportos. Alguns dos problemas da responsabilidade desta comissão são a política de educação da União Europeia, relativa à língua, intercâmbio e desenvolvimento das universidades europeias.
O popularíssimo programa Sócrates/Erasmus é apenas uma das iniciativas lançadas por esta comissão. Os programas educacionais e de formação, tais como Cultura 2000 e Leonardo da Vinci, dão muitas oportunidades aos jovens de estudar ou efectuar um estágio de formação no estrangeiro. O programa Sócrates/Erasmus revelou-se um dos projectos mais populares e eficazes na promoção da mobilidade dos estudantes e dos professores em toda a Europa e criou redes temáticas de especialistas. Desde 1987, participaram no programa Erasmus um milhão de estudantes em 1800 universidades de 30 países.
No contexto do debate sobre o próximo programa SÓCRATES, o Fórum Juventude está a favor da criação de um “Junior Erasmus”. Há alguns eurodeputados e candidatos que se mostraram interessados na sua criação. Os jovens devem interpelar os candidatos se estão dispostos a apoiar esta iniciativa no próximo PE, se forem eleitos.
Mas a educação intercultural não é a única preocupação do Parlamento Europeu. Assegurar a qualidade da educação e o reconhecimento mútuo é também um objectivo principal: o Sistema Europeu de Transferência de Créditos Académicos (ECTS) permite um reconhecimento mais fácil das qualificações entre os diferentes países. O projecto Sincronizar as Estruturas Educacionais na Europa visa estabelecer uma metodologia que permita harmonizar em toda a Europa as estruturas educacionais em cinco disciplinas específicas (matemática, geologia, estudos comerciais, história e ciências da educação); por último, a rede ENQA pretende divulgar a informação, experiência, boas práticas e avaliação da qualidade.
Naturalmente, os estudantes universitários são um dos principais públicos-alvo destes programas. Contudo, as próprias crianças também beneficiam das decisões tomadas pelo Parlamento Europeu e das suas políticas. A educação na escola é outra questão seguida de perto pelo PE. Um exemplo destes programas para as escolas é o Projecto de Leitura Interread-Intercultural – um programa de formação de leitura intercultural para alunos do ciclo primário na Inglaterra, em Portugal e na Flandres (Bélgica).
É verdade que a Educação é uma questão essencial para os jovens, mas esta não é a única preocupação do Parlamento Europeu quando aborda problemas dos jovens. Também incentiva políticas importantes que visam rejeitar a xenofobia e promover a integração social. O empenhamento em envolver os jovens no processo de integração europeia é materializado na integração das diferentes acções do Programa JUVENTUDE. Graças às suas cinco acções principais, o programa proporciona oportunidades de mobilidade e de participação activa na construção da Europa do terceiro milénio.
Acção n.° 1 - a Juventude para a Europa, proporciona a grupos de jovens de diferentes países a oportunidade de se encontrarem.
Acção n.° 2 - o projecto de Serviço Voluntário Europeu permite a um jovem ser voluntário noutro país por um período de tempo específico, normalmente entre 6 e 12 meses.
Acção n.° 3 - Iniciativas da Juventude, faculta aos jovens a obtenção de apoio para executarem um projecto a nível local.
Acção n.° 4 - Acções Conjuntas, reúne os programas SÓCRATES (educação), LEONARDO DA VINCI (formação profissional) e JUVENTUDE (educação não formal).
Acção n.° 5 - Medidas de Apoio, sustenta e complementa as outras acções do programa JUVENTUDE, de modo a consolidar e realçar os seus benefícios.
Se desejarmos que os nossos interesses sejam respeitados, devemos estar bem representados. O Parlamento Europeu elaborou um novo programa para apoiar as ONG a nível europeu. Este novo programa comunitário fornecerá a base legal para a concessão anual de subvenções de funcionamento e administrativas às ONG de juventude internacionais de 2004 a 2006. O programa concederá subvenções a, no máximo, 80 ONG de juventude internacionais e ao Fórum Europeu da Juventude, com base nos seus programas anuais, visando assim realçar as possibilidades de participação dos jovens na vida pública a nível europeu.
Como foi descrito, o Parlamento Europeu apoia várias medidas em nome da juventude. Mas não o faz somente através dos órgãos especificamente responsáveis pela juventude. Por exemplo, a natureza precária do emprego de jovens é uma missão da Comissão do Emprego e Assuntos Sociais e é debatida na Estratégia Europeia de Emprego anual e nos dois Processos de Integração Social anteriores.
Contudo, a nossa vida quotidiana é afectada pelas decisões do PE, não só enquanto jovens, mas também enquanto cidadãos europeus. Hoje em dia, algumas delas moldam a forma de desenvolvimento da nossa sociedade. O PE debruça-se sobre questões como a pobreza, o desenvolvimento e a democracia. Bate-se por uma ordem económica mundial justa paralela ao desenvolvimento social. Do mesmo modo, dá muita importância à protecção dos direitos humanos, tanto dentro como fora da União, recorrendo ao seu poder de emitir pareceres como um meio de promover o respeito dos direitos fundamentais.
Tem igualmente um papel importante na protecção do nosso ambiente. A União desenvolve uma política activa para proteger o solo, a água, o clima, o ar, a flora e a fauna. Entre as suas preocupações estão a qualidade do ar no interior dos edifícios, as exportações de resíduos tóxicos ou a prevenção e reparação dos danos ambientais.
O PE tem feito muito pelos jovens europeus. A possibilidade de uma melhor educação, de estudar noutro país europeu e de terem acesso às novas tecnologias são algumas das suas realizações importantes. Mas também promove valores importantes para a nossa sociedade, como o respeito dos direitos humanos ou a protecção do ambiente.
Além disso, este ano, temos um novo desafio: há mais 10 países que aderiram à União Europeia. Há uma nova Europa em construção que trará novos desafios e oportunidades para todos. Somos agora 75 milhões de jovens que podemos decidir o futuro desta nova Europa. É suficiente para termos voz no capítulo
Resumindo, o Parlamento Europeu tem feito muito pela juventude, mas há ainda muito mais para fazer. Se os eurodeputados tomaram a juventude em consideração, parece justo, no mínimo, que a juventude se interesse por quem a vai representar nas próximas eleições. O primeiro passo para participar no processo de decisão é votar nas próximas eleições. Devemo-lo à Europa e a nós próprios."
segunda-feira, maio 24, 2004
Mais recursos em Educação para o Desenvolvimento
CAFOD (Catholic Agency for Overseas Development) oferece no seu site uma grande variedade de recursos em inglês relacionados com a temática da Educação para o Desenvolvimento, destinados às escolas, professores e alunos: desde jogos e “sketches” até “pacotes de recursos” prontos a usar, passando por planos de aula e exercícios online.
terça-feira, maio 18, 2004
Participação dos cidadãos
Nele o autor procura aflorar alguns temas como o exercício da cidadania, as novas formas de participação, os novos desafios que se colocam aos cidadãos...
Já agora vejam o resto do blog...
sexta-feira, maio 14, 2004
Voluntariado
Apesar de não ser muito profunda não deixa de ser interessante...
terça-feira, abril 27, 2004
Terminou o II Festival "Contos de Liberdade"
O Ezequiel até agradece que deixem na sua caixa de comentarios uma vossa avaliação do Festival (Gostaram? Não gostaram? O que é que podemos fazer melhor para a apróxima?)
Entretanto as fotografias estão neste site
Fiz uma pequena batota e acrescentei este filme em 8 de Outubro de 2007
quarta-feira, abril 21, 2004
Começa Hoje o II Festival de NarraçãoOral "Contos de Liberdade"
15.30 Oficina de escrita criativa "Contos de Liberdade" na EB Poeta Bernardo Passos em S. Brás pelo Nucli-Núcleo de Literatura da ARCA
21.30 Roda de Contos para todas as pessoas que queiram contar e ouvir contos no Bar do IPJ "Café com Estórias"
Mais informações aqui
(é preciso fazer um "scroll" na barra lateral que o programa está meio escondido....)
Continue a acompanhar as aventuras do Ezequiel aqui
sábado, abril 17, 2004
Clandestinidades
Para mais informações sobre o local Horta das Artes perguntar no Café da Esquina (qualquer esquina, está um dos "nossos" pronto a informar onde é, em todos os cafés)
Haverá beberete, tragam qq coisas para ajudar os comensais (todos nós) comes e/ou bebes (mais bebes do que comes, diz a rede clandestina local)
Não podemos enviar mapa para não sermos apanhados pelos satélites (e porque não temos).
A&A
sexta-feira, abril 16, 2004
Alimentos com Transgénicos Passam Este Mês a Ser Rotulados
Por ANA FERNANDES
Sexta-feira, 16 de Abril de 2004
Todos os alimentos para consumo humano e animal que, na sua composição,
incluam ingredientes transgénicos vão ter de informar o consumidor dessa
presença. A lei comunitária entra em vigor a partir deste fim-de-semana mas
isso não quer dizer que, depois de segunda-feira, os rótulos já estejam
todos actualizados. É que todos os bens cujo processo produtivo se tenha
iniciado antes do próximo dia 18 não são obrigados a cumprir as novas
normas. Daqui para a frente, já não haverá excepções.
Hoje entra em vigor o regulamento que define que se pode conseguir seguir o
rasto de todos os ingredientes utilizados nos produtos alimentares. O
objectivo é o de, além de facilitar a rotulagem, conseguir retirar todos os
produtos de mercado que tenham como ingrediente um determinado transgénico
que se provou que provoca efeitos prejudiciais para a saúde humana, para os
animais ou para o ambiente.
No domingo, é a vez de o regulamento da rotulagem que obriga a que qualquer
produto alimentar avise o consumidor que existem elementos transgénicos na
sua composição entrar em vigor. Até agora, a lei obrigava a fornecer este
aviso só quando, no produto final, se detectava a presença de mais de um por
cento de transgenes.
As novas normas foram saudadas por ambientalistas e agricultores com
culturas biológicas que defendem a opção dada agora aos consumidores de
comprar, ou não, produtos com organismos geneticamente modificados (OGM).
Além disso, esta legislação cria um "novo patamar de garantias alimentares",
congratula-se a plataforma "Transgénicos fora do prato", que inclui diversas
associações da área do ambiente e da agricultura.
O consumidor tem o lugar central nestas leis. "O que está em questão não é
tanto a segurança alimentar mas mais o direito do consumidor em estar
informado, porque tudo o que até agora tem sido avaliado em matéria de OGM
tem indicado que estes são seguros", afirmou Lurdes Camilo, da
Direcção-Geral de Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar (DGFCQA).
Mas estes regulamentos europeus cumprem também objectivos políticos. A sua
aprovação foi a solução encontrada para tentar travar o diferendo que se
arrasta há anos entre a União Europeia e os Estados Unidos em relação aos
transgénicos. E pôr um ponto final na moratória informal imposta por alguns
países europeus, que fecharam as suas portas à importação de OGM, o que
aliás gerou uma queixa colocada pelos EUA na Organização Mundial do
Comércio. Porém, esta moratória não está totalmente afastada, já que a lista
de produtos geneticamente modificados aprovados pela UE é restrita.
Aplicação complexa
Tanto as autoridades, como a indústria, como até as associações
ambientalistas admitem que a aplicação da legislação vai ser complicada. O
grande esforço pedido às indústrias é de base documental: as empresas têm de
pedir e guardar por cinco anos todas as declarações sobre os diferentes
ingredientes que usam, onde se explicitam quais os materiais utilizados e se
são transgénicos.
"Temos de ter grande confiança nos fornecedores", explica Jaime Piçarra, da
Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais
(IACA). Ou seja, o produtor tem de acreditar que o seu fornecedor está a
dar-lhe todas as informações. Mas esta exigência esbarra nalguma resistência
por parte de países como os Estados Unidos, que não consideram que se esteja
perante um problema de segurança alimentar.
"Se os documentos não forem verdadeiros, como é que podemos garantir que
não há transgénicos?", questiona Isabel Sarmento, da Federação das
Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA). "É que, muitas vezes, não é
possível detectar se há transgenes, por mais análises que se façam",
acrescenta.
A capacidade de resposta dos laboratórios - que vão passar a ser muito
requisitados para o autocontrolo que as empresas vão fazer - e os métodos
analíticos, que são limitados, são duas das grandes preocupações dos
industriais e ambientalistas.
Apesar de tudo, a indústria diz-se preparada para aplicar os regulamentos,
tendo redigido um guia onde se explicam todas as implicações da lei e as
mudanças necessárias, a distribuir pelos associados da IACA e da FIPA.
Por enquanto, a grande mudança prende-se com a quantidade de documentação
que é pedida às empresas. "A gestão dos 'stocks' terá de ser cirúrgica, pois
a rotulagem tem de ser adequada - e modificada - conforme os lotes que se
recebem", explica Margarida Silva, da plataforma "Transgénicos fora do
prato".
Mas, a prazo, uma outra mudança pode ser ditada pelos consumidores. Isabel
Sarmento, da FIPA, diz que "a indústria vai esperar para ver como se
comporta o mercado". Mas Lurdes Camilo acredita que muitas empresas vão
começar, desde logo, a apostar na substituição dos ingredientes transgénicos
por outros alternativos.
quinta-feira, abril 15, 2004
Nova Roda de Contos Clandestina
Tragam qq coisa para comer
Mais informações através do código XPuy
Não passem palavra
terça-feira, abril 13, 2004
Dia Internacional do Comercio Justo
A CPCJ reúne as Organizações Não Governamentais de Desenvolvimento AJP, CIDAC, Cores do Globo e OIKOS; as associações Alternativa, ARCA, Aventura Marão Clube, Reviravolta e as cooperativas Mó de Vida, Planeta Sul e Terra Justa.
A campanha “Marca um Golo contra o Trabalho Infantil” pretende sensibilizar a opinião pública para as condições de trabalho no fabrico de material desportivo, sobretudo no Sudeste Asiático. Surge no contexto duma campanha internacional que culminará nos Jogos Olímpicos de Atenas.
Faro, Lisboa, Coimbra e Porto serão palco desta iniciativa, que consiste num desafio a figuras pública e a cidadãos anónimos para que marquem um golo numa baliza especial. Serão utilizadas bolas do Comércio Justo, cujo fabrico não envolve trabalho infantil ou qualquer exploração dos direitos dos trabalhadores.
Trata-se portanto de uma iniciativa aberta, pelo que convidamos todas organizações e particulares a participar.
quinta-feira, abril 08, 2004
III Escola Nacional de Educação para o Desenvolvimento
Casa de Retiros de Santo Inácio
Rodízio, Praia Grande – Almoçageme 13 a 15 de Maio
O Grupo de Educação para o Desenvolvimento da Plataforma Portuguesa das ONGD organiza pela terceira vez um encontro nacional de reflexão sobre a Educação para o Desenvolvimento.
O desafio para 2004 é o de perpetuar a energia e multiplicar os resultados que a organização da Escola Europeia de ED em 2003 trouxeram ao panorama nacional da ED.
Objectivos Gerais
Restituição da Escola Europeia de Verão 2003 promovendo o desejado efeito multiplicador da mesma.
Percepção e compreensão de diferentes estratégias de intervenção e sua operacionalização, ao nível da Educação para o Desenvolvimento.
Elaboração de pistas de actuação em contexto nacional através de uma abordagem às orientações europeias.
Resultados esperados
§ Identificação das necessidades e obstáculos no trabalho das ONG, dos professores e outros parceiros e formulação de estratégias para ultrapassar os mesmos.
§ Definição de estratégias de parcerias.
§ Criação de redes informais de informação, divulgação, troca de experiências.
§ Produção de informação e documentação sobre a ED nas escolas.
Como Participar?
Perfil dos Participantes
Serão consideradas as candidaturas de representantes de ONGD, associações juvenis, sindicatos, centros de formação de professores, Escolas Superiores de Educação, municípios e outras instituições que possam constituir-se agentes multiplicadores da ED nas Escolas.
Os participantes deverão já ter participado em projectos de ED e poder demonstrar conhecimentos e experiência prática no domínio da ED, ou em áreas relacionadas: interculturalidade, educação ambiental, educação para a cidadania, educação para a paz, comércio justo etc.
Pedidos aos Participantes
Os participantes são convidados a participar activamente na Feira de Recursos e Projectos através da exposição de materiais das suas organizações relacionados com projectos de ED.
Pede-se ainda aos participantes que enviem uma lista e descrição/contextualização dos materiais pedagógicos que utilizam. Desta forma, poderia ser elaborada uma base de dados dos recursos existentes, solicitando-se um exemplar para a Plataforma, que se assumiria como um depositário legal das ONGD neste âmbito.
Inscrições
Inscrições até 30 de Abril através do preenchimento do formulário em anexo.
O formulário de inscrição deverá ser enviado à Plataforma através do e-mail info@plataformaongd.pt ou do fax nº 21 790 67 89.
O custo de participação é de 50 Euros, incluindo estadia de dois dias em quarto duplo, refeições, documentação e material de apoio. O pagamento deverá ser efectuado: Por cheque a endereçar à Plataforma Portuguesa das ONGD, Rua Tenente Espanca, nº17, R/C Esq. 1050-220 Lisboa; ou por transferência bancária através do NIB 0035 0001 00022630431 88 e do envio do respectivo comprovativo.
Indicações úteis
A chegada de cada participante até à Casa de Retiros de Santo Inácio, Rodízio, Praia Grande, Almoçageme fica por sua conta.
A hora de chegada é a partir das 16h00 e os trabalhos têm início pelas 18h30.
Oficinas
A. Como fazer chegar a ED às escolas?
Nesta oficina deverão ser abordados temas associados a como implementar iniciativas de ED no meio escolar, como acompanhar as escolas neste processo.
Objectivos
§ Conhecer e perceber os obstáculos à integração da ED nas escolas.
§ Compreender os papéis diversos e complementares dos diferentes actores da ED nas escolas.
§ Analisar meios e instrumentos privilegiados para integrar a ED nas escolas.
§ Definir pistas estratégicas de intervenção.
B. Trabalhar para ou com a comunidade escolar?
Esta oficina irá debruçar-se sobre os diferentes actores intervenientes no processo educativo (professores, conselho executivo, famílias, ONG)
Objectivos
§ Analisar os processos de introdução e operacionalização de ED nos curricula: abordagem unidisciplinar ou transversal?
§ Analisar a relação entre ONG e escola do ponto de vista dos recursos e da elaboração dos projectos: oferecer serviços ou construir em conjunto?
§ Identificar necessidades ao nível da metodologia e das ferramentas pedagógicas e elaborar pistas para elaboração e enquadramento das mesmas, incluindo uma análise de conciliação entre Educação Formal e Não Formal.
§ Identificar e analisar o papel de diversos actores dentro da comunidade escolar, incluindo pessoal não docente, Conselhos Executivos, etc.
C. Escola Aberta – que parcerias, que redes?
Esta oficina irá debruçar-se sobre a criação de trabalhos em parcerias e redes, num contexto alargado, em que a escola se encontra aberta para a comunidade envolvente e para o mundo.
Objectivos
§ Dar a conhecer e analisar parcerias e redes já existentes
§ Identificar pistas para a criação de sinergias/parcerias aos níveis local, europeu e norte/sul
§ Compreender e analisar a importância da relação comunidade / escola e dos contributos recíprocos para a implementação da ED nas escolas.
§ Desenhar pistas de actuação de forma a incluir os problemas da comunidade na escola e tratá-los sob uma perspectiva de ED.
Para uma Melhor Compreensão da ED
Sessão que tem como objectivos ir de encontro da definição de ED, servindo como contextualização do encontro e como ponto de partida para os trabalhos.
Fórum Aberto
Espaço de discussão e aprendizagem em que a proposição dos temas e a organização do trabalho são da iniciativa dos próprios participantes. Os participantes que apresentarem propostas deverão ser responsáveis pela elaboração de um documento, que será apresentado em plenário.
Apresentação de Conclusões
Apresentação em plenário das conclusões das oficinas. As formas de apresentação serão escolhidas por cada grupo e respectivos animadores.
Identificação de prioridades
Os participantes serão reunidos em 3 grupos aleatórios de forma a identificar prioridades para a ED em Portugal e produzir um documento que será discutido no dia seguinte após o almoço.
Desafios
Os participantes deverão ser reunidos em 3 grupos, de forma a concretizar em desafios as prioridades discutidas no dia anterior. As conclusões serão apresentadas em Plenário.
Feira de Recursos e Projectos
Para conhecer melhor o que fazemos e o que fazem os outros em Educação para o Desenvolvimento será organizada uma “Feira” onde estarão expostos, para consulta ou para venda, os materiais (brochuras, posters, livros, CD-rom, etc.) de cada organização participante.
FAIR TRADE Campaign officer vacancy
NEWS! is the Network of European Worldshops co-ordinating the co-operation between Worldshops all over Western Europe. The Network consists of 15 national Worldshop associations in 13 countries all together representing about 2.500 Worldshops in Europe.
The aims of NEWS! are:
· To link Worldshops and Worldshop organisations throughout Europe.
· To initiate, direct and promote joint campaigns and co-ordinate Europe-wide activities initiated by the national Worldshop associations with the aim of promoting Fair Trade in general and the Worldshops in particular. The activities are aimed at the general public as well as at the media and politicians in Europe.
· To stimulate and support the development of national Worldshop associations in the enlarged Europe.
· To work together with other organisations in the field of Fair Trade.
NEWS! is seeking a campaign officer (70%) to develop and implement within an international team a three years awareness raising campaign emphasising on:
· Labour rights (especially child labour) on the examples of the cacao and football industries
· Target group mainly children age 8-12
· Increasing the visibility of Fair Trade and Worldshops
· Influencing decision makers in policy and industry
The general aim of the project is to raise, through innovative activities, awareness among the target group about the problems caused by the current North-South trade relationship and to inform about Fair Trade as an alternative.
Qualifications
We are looking for a highly motivated, well-organised, articulate person, able to work under pressure, with campaign and education experience, able to manage their own time and work priorities, with writing and preferably fundraising experience. We further expect:
· Fluency in spoken and written English is essential. Fluency in, or a good working knowledge of, other European languages is desirable
· Educated to university level or equivalent
· At least five years of relevant work experience
· Knowledge of youngsters and/or children as target groups of awareness raising
· Excellent communication and social skills
· Pedagogical experience
· Creative thinking skills
· Computer skills (including new information technologies)
· A good understanding of Fair Trade and Worldshops as well as world trade and North-South relations is desirable
Tasks
· Co-ordinate campaign working group
· Develop strategies in approaching the target group
· Develop campaign material and action models
· Offer campaign training for multiplier from the national member organisations
· Co-ordinate campaign implementation with responsible persons from the national members
· Supervise interns and volunteers
It will be a three years contract starting in June 2004. For the first year the 70% post is secured for the second and third year 50% are secured we are working on obtaining the remaining 20%.
The office will be based in the historical university city of Mainz, Germany close to Frankfurt.
Para mais informações contactar ARCA
FAIR TRADE VACANCY
NEWS! is the Network of European Worldshops co-ordinating the co-operation between Worldshops all over Western Europe. The Network consists of 15 national Worldshop associations in 13 countries all together representing about 2.500 Worldshops in Europe.
The aims of NEWS! are:
· To link Worldshops and Worldshop organisations throughout Europe.
· To initiate, direct and promote joint campaigns and co-ordinate Europe-wide activities initiated by the national Worldshop associations with the aim of promoting Fair Trade in general and the Worldshops in particular. The activities are aimed at the general public as well as at the media and politicians in Europe.
· To stimulate and support the development of national Worldshop associations in the enlarged Europe.
· To work together with other organisations in the field of Fair Trade.
NEWS! is seeking a project assistant (70%) to support the development and implementation within an international team of a three years awareness raising campaign emphasising on:
· Labour rights (especially child labour) on the examples of the cacao and football industries
· Target group mainly children age 8-12
· Increasing the visibility of Fair Trade and Worldshops
· Influencing decision makers in policy and industry
The general aim of the project is to raise, through innovative activities, awareness among the target group about the problems caused by the current North-South trade relationship and to inform about Fair Trade as an alternative.
Qualifications
We are looking for a highly motivated, well-organised, articulate person, able to work under pressure, with campaign and education experience, able to manage their own time and work priorities. We further expect:
· Fluency in spoken and written English. Fluency in, or a good working knowledge of French, Spanish or Italian is desirable
· Educated to university level or equivalent
· Knowledge of youngsters and/or children as target groups of awareness raising
· Excellent communication and social skills
· Pedagogical experience
· Computer skills (including new information technologies)
· A good understanding of Fair Trade and Worldshops as well as world trade and North-South relations is desirable
Tasks
· Assist in developing strategies in approaching the target group
· Assist in developing campaign material and action models
· Strengthen national members’ capacities to participate in the project
· Co-ordinate national participation and momentum in the campaign
· Coordinate exchange of information with partners
· General organisational and administrative tasks
It will be a three years contract starting in June 2004. For the first year the 70% post is secured for the second and third year 50% are secured we are working on obtaining the remaining 20%.
The office will be based in the historical university city of Mainz, Germany close to Frankfurt.
Para mais informações contactar a ARCA
terça-feira, abril 06, 2004
Nem no nome me corre bem...
Finalmente um comentário!!
Sempre pensei que este blog poderia ser um importante meio de comunicação dentro da ARCA...Seria onde se poderia divulgar eventos, trocar opiniões, soltar desabafos...
No entanto ando para aqui parece que a pregar aos peixes...como não tenho muito tempo (um gajo trabalha...) vou fazendo uns copis-pástes, lançando umas bocas, redirecionando mensagens...tentando manter o blog até alguém me vir ajudar...não somos todos uns moços interventivos e com ganas de mudar o mundo??! Pois mudar a ARCA seria muito mais fácil...abrir as portas, esbater as distâncias entre a Direcção e os associados, ouvir os comentários do público...
Temos tido um público regular...dois por dia e nenhum deles sou eu (o site meter nã conta com as minhas entradas... mas estes dois são quase sempre os mesmos...estou então a escrever para meia duzia de gatos pingados (ou meia meia-duzia)...mas mesmo estes não deixam nenhum comentário (como por exemplo ...não achas que já chega desta prática onanista!!!? Dedica-te mas é à pesca!!!)
No entanto há meia duzia de dias uma "uruguacha" que vive na Galiza e que nos conheceu num Festival em Sevilha escreveu um comentário...é mais um "olá como estão? eu estou aqui..."
É pá, passei-me!!! Não com ela a quem agradeço o "olá" mas com a gente....atão é preciso uma moça do outro lado do Atlãntico que nos conhece há 3 dias vir estrear os comentários!!!(bom...seja feita justiça a Inês é que foi a primeira logo no ínicio e até ha três dias a única...)
Por isso este post...ou alguem faz alguma coisa ou este blog morre!!!
Uma associação não é para um gajo fazer tudo e ser conhecido...uma associação não é para meia duzia de gajos remarem, um para a esquerda, outro para a direita, um descansa e o outro desfaz e depois torna a fazer... Um blog tamém não!!!! Ou nesta situação todos remamos para o mesmo lado ou eu vou onanar para casa!!!
Tenho dito!!
segunda-feira, abril 05, 2004
2º festival de Narração Oral "Contos de Liberdade"
Era uma vez um lugar ao sul que, pelo menos uma vez por ano festejava a Liberdade...
Era uma vez um lugar ao Sul que, pelo menos uma vez por ano, festejava a Liberdade. No ano de 2003 decidiu organizar um grandioso Festival de Contos. Tudo seria preparado ao mínimo pormenor: viriam os melhores contadores e contadoras; seria anunciado nas televisões, nas rádios e nos jornais; não faltariam Ministros da Nação e Chefes de Estado estrangeiros; prémios Nobel e cantores pop; futebolistas e estrelas de cinema (parece que até a própria Lili Caneças telefonou a confirmar a sua vinda)...
Seria um evento para ficar na memória da cidade por décadas e décadas…
Era uma vez Ezequiel que, ouvindo falar que determinado lugar ao Sul iria, com toda a pompa e circunstância, organizar um Festival de Contos para comemorar a Liberdade, decidiu fazer-se a caminho e saber que Liberdade era essa que se comemorava uma vez por ano. Mas não é a Liberdade um valor para ser comemorado e vivido todos os dias? Ser como o ar que se respira, que entra e sai do nosso corpo, naturalmente?...
Ezequiel era trolha... Era um trolha com um trabalho importante... Construir uma Torre que chegasse ao céu! Construir a mítica Torre de Babel!!! Digo era, pois foi despedido por uma empresa avarenta que, a troco de uns subsídios, tinha aceite deslocalizar-se para a Malásia, onde podia pagar salários mais baixos (quem prefere acreditar na outra versão da Torre de Babel, veja os jornais e procure as notícias sobre esta empresa: verá que não é difícil de encontrar; e, se mesmo assim não acreditar, vá às enciclopédias ver onde se encontram as torres mais altas do mundo...).
Desde essa altura, sem subsídio de desemprego, Ezequiel tinha-se tornado um viajante, um andarilho do mundo, com o objectivo de questionar as verdades emperradas pela inércia do Homem e incitar o livre pensamento e o espírito crítico, pois essa era para ele a verdadeira Liberdade: a Liberdade para criar um mundo novo onde progresso, cooperação, solidariedade, cultura universal e democracia fossem palavras e ideias conjugadas todos
os dias.
Este ano Ezequiel já confirmou a sua presença no segundo festival, que irá decorrer em Faro e em S. Brás do Alportel. Vem mais uma vez com o intuito de questionar a noção de liberdade nos nossos dias... Nós por cá esperamo-lo...
Quem quiser seguir as suas aventuras nesta viagem pode fazê-lo em www.trolhadebabel.blogspot.com
Venha conhecer contadores e contadoras de encantar, Piratas que não metem medo, uma ARCA maravilhosa que tudo pode encerrar, Ezequiel, o misterioso Trolha de Babel, entre outras personagens, numa viagem ao imaginário, onde se procura descobrir o verdadeiro valor da Liberdade.
Vem, diverte-te e...já agora...traz um amigo também...
domingo, abril 04, 2004
Abril é Revolução
Gostei deste artigo no Publico...
Voltarei a este assunto...
sexta-feira, abril 02, 2004
Ezequiel regressa a Faro
A presença de Ezequiel, durante a primeira edição do Festival de Narração, ganhou relevância não só pelo factor “surpresa” que envolveu a sua chegada, como pela sua posição inquiridora face ao significado da celebração do Dia da Liberdade. A sua intervenção, nesta comemoração do 25 de Abril, pretendeu trazer uma nova “lufada de ar fresco” às comemorações habituais desta data. As suas questões abriram espaço ao debate e o debate abriu espaço para uma reflexão mais contemporânea sobre o conceito de Liberdade – repensado através dos contos. Tendência que se pretende manter como “fio condutor” para o II – Festival de Narração Oral – Contos da Liberdade, que este ano terá lugar em Faro e S. Brás de Alportel, entre os dias 21 e 24 de Abril.
Para além do Ezequiel, estarão presentes também Contadores e Contadoras de encantar. Piratas que não metem medo e uma ARCA maravilhosa que tudo pode encerrar, entre outras personagens, numa viagem ao imaginário onde se procurará descobrir o verdadeiro valor da Liberdade. Venha também, divirta-se e... já agora... traga um amigo também...
Os interessados poderão ainda acompanhar a viagem do Ezequiel até ao Festival em http:/trolhadebabel.blogspot.com – blog actualizado regularmente pelo próprio.
segunda-feira, março 29, 2004
Depois dos "Três Desejos"
No seguimento das acções de formação para contadores de histórias realizadas pela ARCA, esteve presente um grupo de 11 aprendizes de contadores. Para além de poderem disfrutar de várias sessões de contos e conhecerem vários contadores profissionais (Jean Michel Hernandéz, Aldo Méndez, Soledad Felloza, ALBO, Pepe Maestro, Pepepérez além dosPiratas de Aljeandria), ainda dinamizaram uma Roda de Contos no âmbito do Festival.
Entretando já começou a contagem decrescente para o II Festival de Narração Oral "Contos de Liberdade" a realizar em Faro e S. Brás do Alportel
quinta-feira, março 25, 2004
Volveré a tomar el tren
Para continuar tu viaje, para demonstrarles
que no conseguíran lo que quieren
Que no estás solo, que no estamos solos
Trataré de sonreír, trabajaré para reconstruir vidas
y, como no, volveré a tomar el tren
Poema de autor desconhecido deixado na cadeira vazia de Maria José, delegada de mesa de voto em Alcalá de Henares morta nos atentados de 11 de Março, e depois espalhado pelas ruas de Madrid (in Público).
Roubei este post ao Juramento sem Bandeira
quarta-feira, março 24, 2004
O regresso de Ezequiel
Até já tem um Blog
Não percam a sua viagem deste a Babilónia até Portugal em O Trolha de Babel
Entretanto já coloquei o link na coluna da esquerda
sexta-feira, março 19, 2004
Manifestação pela Paz em Faro
Em vez de escrever qualquer coisa prefiro deixar aqui uma carta aberta que recebi (o Manel que me perdoe)
"...mas a Paz é mais importante!"
Esta foi a frase que registei do diálogo de duas jovens, que colavam cartazes anunciando uma concentração pela Paz em Faro, na parede da escola, com outros colegas que tentavam esgueirar-se daqueles argumentos mobilizadores, pela via de outras manifestações mais apetecidas.
Não fiquei para assistir aos resultados, porque a convicção daquelas jovens me fez crer em que levariam a sua tarefa a bom termo.
Uma verdade que, assim expressa, pelas palavras de quem ainda cresce, ganha a dimensão do Mundo.
E a sua causa estava ali, no folheto que a fita cola tinha deixado presa na parede, apenas na forma simples com que as verdades deveriam poder afirmar-se, sempre.
Contra a guerra e a mentira, pela construção da Paz.
Como muitos de Vós talvez, também eu fui alinhando para mim próprio umas quantas desculpas esfarrapadas, esgueirando-me pelo beco do acho bem mas tenho de ir à minha vida, esgueiran
E a Paz? A quem deixamos a sua construção?
Apenas aos jovens a quem foi deixada uma herança de guerra permanente?
No dia 20 completa-se um ano sobre a invasão do Iraque pelas tropas dos E.U.A. e seus aliados incluindo o Governo de Portugal.
Dia 20 de Março é um Dia de Acção Global em defesa da Paz.
Há jovens que apelam à participação porque A PAZ É O MAIS IMPORTANTE!
Fazer eco desse apelo e estar convosco nesse encontro é o mínimo que posso fazer.
A concentração é dia 20, na rua de Sto. António, junto ao largo da Pontinha, às 12h00, em Faro, e é convocada pelas Associações de Estudantes da Tomás Cabreira, João de Deus, Pinheiro e Rosa, de Vila Real de Sto. António, A2- Grupo de Estudantes e a J.C.P.
Passem Palavra.
Manuel Dias
63 anos
domingo, março 07, 2004
Contos no Algarve
Entretanto organizou-se uma Roda de Contos Clandestina em data e local "desconhecidos"
Foi clandestina porque ninguém soube (só nós...)
Foi clandestina porque foi limitada a piratas encartados, contadores levantinos e contadores iniciantes...
Mas principalmente, foi clandestina porque serviu para quem se quis iniciar a contar, estar entre amigos que não se importam se as coisas correm mal...
(como prémio de consolação para quem se enganou a meio do conto levámos uma garrafa de medronho...-um shot por conto que a crise não dá para mais!!!!)
Entretanto para que quiser ver fotografias (ou saber mais sobre os contos no Algarve) clique http://groups.msn.com/ContadoresdoLevante
segunda-feira, fevereiro 23, 2004
Concerto KULIRIMAR na Fábrica
Kulirimar é um projecto formado em Agosto 2003 por elementos do projecto Djamboonda - Orquestra de Percussão Africana. Nos Kulirimar a tradição africana e a cultura urbana cruzam-se de uma forma intuitiva e original. O sangue pulsa, o coração bate e a música percorre cantos do mundo por onde a paixão desafia a criatividade. Os Kulirimar surgem como uma banda actual, em que a música africana é o principio e não o fim. Acima de qualquer fronteira este é um projecto multicultural onde se definem novos sons e novas atitudes. A musica do mundo tem vindo a ocupar um espaço na cena musical portuguesa e da qual, sem duvida, os Kulirimar fazem parte. Os Kulirimar são a Maria João, na Voz; Gueladjo Sané, na Bateria; Kula, no Baixo; Paulo Rodrigues, na Guitarra; Carlos Camara, nas Percussões; Nelson Lisboa no Balafon. Um espectáculo para ver ao vivo!
in " http://attambur.com/ "
quinta-feira, fevereiro 19, 2004
Tucanas no 7º Komboyo
Antiga Fábrica da Cerveja | Faro
5 Euros
4 Euros para sócios com quotas de 2004 pagas
A actuação das Tucanas será seguida por uma performance do colectivo Cábindeçom
____________________________
mais informações em
www.arca-algarve.org
____________________________
As Tucanas são cinco mulheres que apostam os seus argumentos criativos na construção de instrumentos e na composição de temas inspirados nas tradições portuguesas, africanas e brasileiras, construindo assim um trabalho, cujas autorias lhe pertencem, com sonoridades acústicas de voz e percussão.
Entre muitos outros instrumentos, as Tucanas tocam bidons, cabaças, bombos, surdos, djembés e dumbas. Cantando em português e em diversas línguas africanas, a voz surge-lhes como elo melódico entre o ritmo e a harmonia, deixando transparecer uma sensibilidade marcadamente feminina e uma capacidade de tornar o mundo que nos rodeia em poesia.
Influenciadas pelas suas actividades em áreas tão diversas como o Teatro, a Dança e a Música Tradicional Portuguesa, as Tucanas apresentam um espectáculo constituído por uma forte componente cénica e por um visual muito próprios.
Em 2003, entre Janeiro e Outubro, e sem qualquer disco no mercado, as Tucanas realizaram 25 espectáculos e 11 apresentações promocionais, na televisão, na rádio e nas FNACs.
Entre a sensibilidade feminina e a força rude de tocar percussão!
«O ritmo das Tucanas podia ser o ritmo do nosso Carnaval. Quem é que precisa do samba brasileiro?»
Blitz, R. Guerreiro, Março de 2003
sexta-feira, fevereiro 13, 2004
Fim-de-semana de 13 e 14 de fevereiro
Mais um fim-de-semana de lokura na Fábrika!
Desta vez o tema é o que dá origem ao projecto deste ano: A ARTE E TU... muitas surpresas vos entreterão.
Como em todas as sextas-feiras até aqui, há fórum a partir das 22 horas. Apareçam que este é o último e o tema promete... é “A Arte e tu” a ser discutida por artistas e público e todos aqueles que tenham algo a dizer sobre a sua relação com a expressão artística.
A noite de sexta continua depois do fórum com um saco cheio de surpresas. É uma noite interactiva com performances multi‑disciplinares que tokarão todos os presentes, ocupando o espaço da Fábrika com todo o tipo de actividades. Serão também apresentadas algumas criações dos workshops que têm decorrido durante estas últimas semanas.
Apareçam esta sexta na Fábrika, pois a Arte estará próxima de todos, ao ponto de ser “tocada” no seu processo de criação.
No sábado, dia 14, continuará a habitar a Fábrika o teor performativo da Arte.
Duas peças de Teatro vão iniciar a noite. A primeira, “Quem de noite assobia pelo diabo pia”, pelo grupo Tretas terá inicio às 22 horas.
Depois do Teatro vem a Música, uma Jam Session jazzística para enlokecer todos até ao fim da noite na Fábrika.
Apareçam, os Lokos estão cada vez mais soltos!!!
quinta-feira, fevereiro 12, 2004
terça-feira, fevereiro 10, 2004
7º Komboyo dos Lokos
Fórum " A Arte e Tu" na Fábrica a partir das 22.00h
14 Fevereiro
Peça de Teatro na Fábrica "Quem de Noite Assobia, pelo Diabo Pia" pelas 22.00H pelo grupo de Teatro "Os Tretas"
7º Komboyo dos Lokos
Workshop: Percussão Corporal
Formador: Carlos Cobra
Descrição:
Datas: 3ª e 5ª - 22 Jan a 26 Fev
Horas: 18h - 20h
Nº Participantes: 20
Taxa de Participação: 15€
Workshop: Percussão Loka
Formador: Carlos Cobra
Descrição:
Datas: Sábados
Horas: 14 horas
Nº Participantes: Livre
Taxa de Participação: Livre
Workshop: Didjeridoo
Formador: Zé João
Descrição: Técnicas de Interpretação de didjeridoo
Datas: 28 Jan e 4 e 11 e 18 Fev
Horas: 20h às 21h30m
Nº Participantes: 10
Taxa de Participação: O que quiser dar
Workshop: O Corpo e Tu
Formador: Ana Pi
Descrição: Movimento / Teatro / Eu
Datas: 6º Feiras - 23 Jan a 28 Fev
Horas: 19h às 21h
Nº Participantes: livre
Taxa de Participação: 1€
Workshop: Andas
Formador: Kátia Santos ( Chapitô )
Descrição: Andas nível intermédio / Teatro e Construção de figurinos
Datas: 16 a 20 Fev
Horas: 14h às 16h30m e 17h às 19h30m
Nº Participantes: 5 a 15
Taxa de Participação: 1€
Workshop: Dança das Sombras
Formador: Mark & Luísa
Descrição: Descoberta do subconsciente
Datas: 25, 26, 27, 28, 29 Fev
Horas: 18h30m às 20h
Nº Participantes: Livre
Taxa de Participação: 5€ p/sessão
Workshop: Taichi 1
Formador: Ulrike
Descrição: Sessões
Datas: 3ªs feiras
Horas: 18h30m às 20h
Nº Participantes: livre
Taxa de Participação: 2€ p/sessão
Workshop: Qigong 1
Formador: Ulrike
Descrição: Sessões
Datas: 4ªs feiras
Horas: 18h30m às 20h
Nº Participantes: livre
Taxa de Participação: 2€ p/sessão
terça-feira, janeiro 27, 2004
Recruta-se responsável para projecto em África
UMA ONG INTERNACIONAL RECRUTA UM (UMA) RESPONSÁVEL DE PROGRAMA JÚNIOR PARA A SUA SEDE REGIONAL ÁFRICA DO OESTE BASEADA EM DACAR
Missão :
O (a) Responsável do Programa Júnior é membro da equipa regional África do Oeste e conduz actividades ligadas à implementação do programa de Oxfam Ámerica na região. O (a) JPO apoiará a Sede Regional África do Oeste na realização dos objectivos definidos no seu documento de programa, mais particularmente, contribuirá na realização da sua missão de resposta humanitária e do seu programa na Guiné-Bissau.
Qualificações exigidas :
Este posto è uma posição de júnior na qual è exigida do titular uma experiência razoável e uma vontade de aprendizagem e de progressão.
Licenciatura em agronomia , economia, finanças, ciências sociais, desenvolvimento sustentável ou equivalência ;
Pelo menos três anos de experiência profissional pertinente, de preferência na sub-região com uma experiência de terreno ; Empenho nas questões dos direitos e das mudanças sociais ;
Ter um interesse particular para as questões de sobrevivência e de estratégias de redução da pobreza ;
Mostrar um empenho para a equidade dos géneros ;
Escrever e falar correntemente o Português e o Francês ; o domínio do Inglês seria uma vantagem ;
Um bom conhecimento do instrumento informático ; (Microsolft office e a Internet).
Outras competências recomendadas
Ter a capacidade para se inserir num contexto multicultural, comunicar eficazmente e partilhar os ensinamentos aprendidos com os colegas, os parceiros, os beneficiários e as autoridades administrativas ;
Boas disposições no domínio da Comunicação escrita e verbal e para se dirigir a diversos públicos ;
Um empenho particular para as questões de desenvolvimento ;
Estar disposto (a) a viajar frequentemente na região e a trabalhar durante longas horas ;
Capacidade de trabalhar eficazmente por iniciativa própria e ter a vontade de aprender para progresso rápido.
Condições : O posto é baseado em Dacar e oferece uma remuneração competitiva e vantagens atraentes.
Disponibilidade imediata exigida para um contrato inicial de dois anos renováveis.
As candidaturas femininas são fortemente encorajadas. Enviar uma carta de motivação e um curriculum vitae detalhado por correio postal ou electrónico aos seguintes endereços :
Ao Senhor Administrador Regional
BP 7200, Dakar-Senegal
Email: juniorprogramofficer@yahoo.com
Data limite de entrega das candidaturas : 10 de Fevereiro de 2004.
IX Curso de Formação Geral de Voluntariado
[23-01-2004]
O IX Curso de Formação Geral de Voluntariado terá início no dia 9 de Fevereiro e terminará no dia 22 de Março. As inscrições terão lugar no ISU nos dias 2, 3 e 4 de Fevereiro, das 18h às 20h30.
Mais informações em http://www.forumdc.net/forumdc/artigo.asp?cod_artigo=145792
Noticia Forum DC
As empresas por detrás da máscara.
Relatório da ONG Christian Aid revela a verdadeira face que está por detrás da Responsabilidade Social das Empresas.
[23-01-2004]
Enquanto que figuras políticas e líderes de negócios mundiais se reúnem em Davos, a ONG Christian Aid apelou aos políticos para se responsabilizarem pelas operações éticas das empresas e não se renderem a palavras finas e sentimentos piedosos.
A imagem de companhias que trabalham arduamente para construir um mundo melhor não passa de isso – uma imagem cuidadosamente criada – afirma o Relatório “Behind the mask: the real face of corporate social responsibility", da Christian Aid.
O seu alvo é a Responsabilidade Social das Empresas, agora vista como um instrumento vital para promover e melhorar a imagem pública de algumas das mais maiores empresas e corporações mundiais.
Os estudos de caso referidos neste Relatório - Shell, British American Tobacco e Coca Cola – demonstram que a retórica pode mascarar actividades que tornam a situação pior para as comunidades onde elas actuam.
Noticia Forum DC
Forum Desafio Inter- Associativo
Projecto de dinamização sociocultural, no âmbito do 7º Komboyo dos Lokos, a realizar no dia 30 de Janeiro do corrente ano, na Fábrica da Cerveja em Faro às 22 horas.
Vem saber um pouco mais e tragam um amigo
quinta-feira, janeiro 22, 2004
7º Komboyo dos Lokos - Projecto de intervenção sociocultural
O 7º Komboyo dos Lokos vai partir no dia 16 de Janeiro, estação final dia 28 de Fevereiro. O tema deste Komboyo é "A Arte e Tu - Desenvolvimento Pessoal e Interpessoal", englobando um conjunto diverso de actividades em variados locais do concelho de Faro.
O Komboyo mantêm-se nos carris com o apoio fundamental da Câmara Municipal de Faro através do programa Inter-reg IIIA e engloba um Intercâmbio Bilateral com Huelva.
Como projecto de intervenção sociocultural que é, o Komboyo chegará a estações como o Estabelecimento Prisional de Faro, o Centro de Saúde Mental de Faro, a Pediatria do Hospital, os Bairros Sociais e as Escolas do 1º Ciclo/ Secundárias/ Universidade . No entanto a Estação Central é a Fábrika dos Lokos, mas a interacção com a Comunidade Farense dar-se-á a vários níveis, tendo sempre os jovens bilhete marcado.
Às sextas-feiras, na Fábrika dos Lokos, o Komboyo pára sempre à noite para Fóruns temáticos; o primeiro sobre o "Comércio Justo", depois o "Associativismo - Passado, Presente e Futuro", seguidamente o "Desafio Interassociativo", vem também um sobre a "Lokura" e como último "A Arte e Tu...". Depois dos Fóruns o Komboyo não arranca sem um pouco de diversão, haverá também performances todas as sextas-feiras à noite.
Aos Sábados à noite o Komboyo tem paragem obrigatória também na Fábrika com Koncertos e espeKtáculos variados, a Lokura será muita!
Este Komboyo terá também estações onde a formação pessoal e interpessoal é desenvolvida. São os Workshops na Estação Central, às segundas, quartas e sextas feiras em horário pós laboral, com inscrições prévias na ARCA.
Todos os dias, a partir de 14 de Fevereiro e até dia 21, haverá a Instalação do Movimento Associativo, uma mostra da dinâmica associativa local. Passem pela Fábrika dos Lokos, a Estação Central do Komboyo, para verem esta iniciativa.
O Komboyo começa a apitar mais alto de 21 a 28 de Fevereiro. É a
Semana Loka! Performances pluridisciplinares com a participação de grupos Nacionais e Internacionais que enLokecerão toda a cidade.
Dia 28 de Fevereiro é o "final" da viagem. O Komboyo ao rubro com o Desfile dos Lokos, um espectáculo multidisciplinar volante que percorrerá diversas artérias da cidade de Faro, até culminar na Fábrika dos Lokos num apoteótico e extasiante momento único.
O potencial Komunicativo e expressivo é nato a todo o ser Humano, a arte é a sua expressão primordial, o Komboyo dos Lokos convida-vos a soltarem-se!
Venham Lokos, participar!!! Para mais informações não hesitem, contactem-nos...968596974 e 918178966
Global Media Watch discute a imprensa em seminário no Fórum Social Mundial.
"Visões de mundo estreitas, linguagem empobrecida, pouca diversidade de temas e personagens, monopólio, comprometimento com interesses políticos e financeiros: estes foram alguns dos problemas identificados na imprensa mundial pelo Global Media Watch – um observatório internacional do desempenho das empresas de comunicação e do jornalismo. O grupo, criado há pouco mais de um ano, com sede na França e articulações em cerca de dez países – entre os quais o Brasil – aproveitou este Fórum Social Mundial para realizar um seminário que fez um balanço crítico do comportamento da mídia nesse período.
O Media Watch reúne jornalistas, acadêmicos e os próprios leitores e se dedica à análise e à produção periódica de relatórios para monitorar a manipulação da informação – particularmente a manipulação econômica. Nesse sentido, uma tendência tem preocupado bastante nos últimos anos: a concentração da propriedade dos meios de comunicação nas mãos de poucos empresários. Na França, segundo Bernard Cassen, diretor do Le Monde Diplomatique, dois grandes grupos dominam a mídia francesa. O mesmo fenômeno se dá nos Estados Unidos, onde Robert Murdoch acumula poderes, e na Itália, onde o maior empresário de mídia do país, Silvio Berlusconi, é também o chefe de Estado.
Nesse quadro, observa Roberto Savio, diretor da agência de notícias Inter Press Service (IPS), o jornalista passa a ser cada vez mais pressionado a publicar o que interessa ao empresário, a linguagem empobrece, reduzindo-se à tecnocracia e à veiculação de notícias sobre gente conhecida e que pode ser explicada com facilidade. Na outra ponta, o público – que tem direito a informação – recebe um conteúdo cada vez mais manipulado por interesses políticos e econômicos. “A linguagem do jornalismo vem sendo reduzida, assim como as equipes de jornalismo. O conteúdo se enfraquece e as notícias internacionais são cada vez menores”, lamenta Savio.
O perigo da concentração dos meios de comunicação foi lembrado também pelo jornalista brasileiro Carlos Tibúrcio, membro do Global Media Watch e assessor especial da Secretaria Geral a Presidência da República. As grandes corporações de mídia do Brasil estão passando por uma série crise financeira e existe a ameaça de aprovação da entrada do capital estrangeiro no controle acionário dessas empresas, que já encaminharam ao governo federal uma solicitação de auxílio financeiro. Destacando que falava apenas como cidadão, não como membro do governo, Tibúrcio disse acreditar que o governo vai adotar um programa de financiamento para evitar que aos meios de comunicação sejam adquiridos por estrangeiros. Para ele, é uma grande oportunidade para a sociedade brasileira exigir um compromisso com maior transparência e democratização por parte das empresas jornalísticas.
Exemplo disso, lembrou, foi o esforço do próprio Media Watch durante as eleições presidenciais de 2002. Um grupo formado por jornalistas, estudantes e professores acompanhou todo o noticiário dos quatro principais jornais do país ao longo do processo eleitoral, fazendo um controle qualitativo e quantitativo e cobrando coerência diante dos seus próprios compromissos de imparcialidade. Por várias vezes, esse trabalho levou os grupos jornalísticos a prestarem contas à sociedade.
Ao denunciar os interesses das grandes corporações, o Media Watch recebe críticas. Na verdade, elas começaram antes mesmo da oficialização do grupo. “Houve um ataque excessivo ao nosso observatório antes mesmo da sua criação”, conta Cassen. “Diziam: ‘vocês estão atentando contra a liberdade de imprensa e atacando individualmente jornalistas’. Ora, na verdade, estamos monitorando o que acontece na imprensa. As instituições de mídia são as únicas que não podem ser criticadas por quem está de fora, daí a necessidade deste trabalho”.
A senegalesa Diana Senghor, diretora do Instituto Panos da África Ocidental (IPAO), manteve o tom ao abordar o que chamou de “um dos efeitos colaterais da democratização da informação”: a quem a mídia deve vender suas notícias. Falando sobre a realidade africana, Senghor considera que as organizações nacionais de jornalistas são incapazes de enfrentar os desafios que se apresentam e critica o desinteresse da sociedade civil em relação ao tema.
Sobraram críticas também para a organização do próprio Fórum Social Mundial: “Quantos seminários, aqui, são dedicados à democratização da informação? Eu tentei contar, são menos de vinte”, argumentou. O professor Kamal Chenoy, membro do Comitê Organizador do Fórum e da equipe responsável pela programação, se justificou: “Procuramos organizar um mínimo de grandes eventos, deixando espaço para o máximo de atividades autogestionadas. Apenas um desses eventos era sobre mídia e cultura”. Chenoy pediu desculpas a Senghor e explicou que a organização teve dificuldades. “Por razoes políticas, não pudemos aceitar financiamentos de algumas agências internacionais – e claro que perdemos alguns milhões de dólares. No Brasil [onde foram realizadas as edições anteriores do Fórum], esses tipos de financiamento não são controversos como aqui”, defendeu-se. Para ele, não há dúvida sobre a importância da mídia nos dias de hoje. “Ela terá um papel de liderança na unificação das forças contra a dominação cultural promovida pela globalização. Por isso deve ser livre – não controlada pelo Estado, por um partido ou pelo mercado”.
Artigo publicado na Rets edição especial sobre o Fórum Social Mundial (edição de 21 de Janeiro):
segunda-feira, janeiro 12, 2004
Agenda 2004
Em 2004 celebra-se o Ano Internacional do Arroz e o Ano Internacional comemorativo da luta contra a escravatura e a sua abolição.
Em 2004 terminam: a Década das Nações Unidas para a Educação sobre os Direitos Humanos e a Década Internacional sobre os Povos Indígenas
Continuam as actividades no âmbito da:
Década Internacional para uma cultura da Paz e não violência para as crianças do Mundo (2001-2010),
Segunda Década Internacional para a erradicação do colonialismo (2001-2010),
Década contra a malária nos países em desenvolvimento e em especial em África (2001-2010),
Década das Nações Unidas para a Eliminação da Pobreza (1997-2006).
Calendário mensal
Janeiro
16 de Janeiro -Fórum Social Mundial – Índia
Fevereiro
15 de Fevereiro -Rede Parlamentar sobre a Conferência Anual do Banco Mundial – Paris, França
21 de Fevereiro -Encontro “Quem Beneficia com a Fome?” Londres
Março
8 de Março – Dia Internacional da Mulher
14 de Março -Dia de Acção sobre o Banco Mundial e as grandes barragens
21 de Março – Dia Internacional para a eliminação da discriminação racial
21 de Março – Dia da Primavera na Europa
22 de Março – Dia Mundial da Água
Abril
7 de Abril – Dia Mundial da Saúde
23 de Abril - Reunião da Primavera do Banco Mundial – Washington, EUA
25 a 28 de Abril - Conferência – “A Europa do Conhecimento-2020, Liége, Bélica
Maio
3 de Maio – Dia Mundial da Liberdade de Imprensa
11-13 Maio - Conferência sobre Responsabilidade Social na Europa, Londres
15 de Maio – Dia Internacional das Famílias
21 de Maio – Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e Desenvolvimento
22 de Maio – Dia Internacional da Diversidade Biológica
Junho
4 de Junho – Dia Internacional das Crianças Inocentes Vítimas de Agressão
5 de Junho – Dia Mundial do Ambiente
17 de Junho – Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca
20 de Junho – Dia Mundial dos Refugiados
23-25 Junho - IV Conferência Ministerial sobre Ambiente e Saúde, Budapeste, Hungria
26 de Junho – Dia Internacional de Apoio às Vítimas de Tortura
Julho
6 de Julho – Dia Internacional das Cooperativas
11 de Julho – Dia Mundial da População
19 a 24 de Julho - Conferência Internacional de Crianças sobre o Ambiente, New London, Connecticut, EUA.
Agosto
9 de Agosto – Dia Internacional dos Povos Indígenas
12 de Agosto – Dia Internacional da Juventude
Setembro
8 de Setembro – Dia Internacional da Literacia
21 de Setembro – Dia Internacional da Paz
Outubro
1 de Outubro – Dia Internacional das Pessoas Idosas
7 de Outubro – Dia Mundial do Habitat
16 de Outubro – Dia Mundial da Alimentação
17 de Outubro – Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza
24 de Outubro – Dia das Nações Unidas
24 de Outubro – Dia Mundial da Informação sobre Desenvolvimento
Novembro
6 de Novembro – Dia Internacional contra a exploração do ambiente ma guerra e nos conflitos armados
16-18 Novembro -Cimeira Mundial sobre a Sociedade da Informação – Fase II - Tunísia
16 de Novembro – Dia Internacional da Tolerância
20 de Novembro – Dia Universal das Crianças
25 de Novembro – Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher
29 de Novembro – Dia Internacional de Solidariedade para com o Povo Palestiniano
Dezembro
1 de Dezembro – Dia Mundial do SIDA
2 de Dezembro – Dia Internacional pela abolição da escravatura
3 de Dezembro – Dia Mundial dos Deficientes
5 de Dezembro – Dia Internacional dos Voluntários para o Desenvolvimento Económico e Social
10 de Dezembro – Dia Mundial dos Direitos Humanos
18 de Dezembro – Dia Internacional dos Migrantes
ONGD portuguesa está a recrutar pessoas para projectos em Portugal e no Estrangeiro.
Para fortalecer a sua acção em Portugal e no Mundo, a OIKOS pretende recrutar:
Projecto “Financiamento Alternativo do Desenvolvimento”
Coordenador Nacional (Ref.: F4D-01)
Formado em Economia ou Gestão, com experiência profissional mínima de 4 anos;
Habilidade para trabalho em equipa e ambiente internacional;
Conhecimento e interesse pelas temáticas da Finança Ética, Investimento Socialmente Responsável e Economia Social;
Domínio da Língua Portuguesa e Inglesa necessário, conhecimentos de Espanhol e Italiano são uma vantagem;
Relação fácil e pró-activa com instituições financeiras e doadores institucionais.
Jornalista (Ref.: F4D-02)
Formado em Ciências da Comunicação ou Marketing, com experiência mínima de 4 anos;
Habilidade para trabalho em equipa e ambiente internacional;
Conhecimento dos Media e do jornalismo português;
Conhecimento e interesse pelas temáticas da Finança Ética, Investimento Socialmente Responsável e Economia Social;
Domínio da Língua Portuguesa e Inglesa necessário, conhecimentos de Espanhol e Italiano são uma vantagem.
Gestão de Projectos de Cooperação Internacional
Responsável Geográfico pelo Acompanhamento de Projectos em África (Ref.: GP-01)
Formação superior, de preferência em Ciências Agrárias ou Sociologia, com experiência mínima de 4 anos, 2 dos quais em África (preferência Angola ou Moçambique)
Habilidade para trabalho em equipa e ambiente internacional;
Conhecimento e interesse pela área de Gestão de Projectos;
Capacidade de “fundraising” junto de doadores institucionais nacionais e internacionais;
Disponibilidade para viajar com frequência;
Domínio da língua Portuguesa e Inglesa necessário, conhecimentos de Francês e Espanhol são uma vantagem;
Responsável Geográfico pelo Acompanhamento de Projectos na América Latina (Ref.: GP-02)
Formação superior, de preferência em Ciências Agrárias ou Sociologia, com experiência mínima de 4 anos, 2 dos quais na América Latina
Habilidade para trabalho em equipa e ambiente internacional;
Conhecimento e interesse pela área de Gestão de Projectos;
Capacidade de “fundraising” junto de doadores institucionais nacionais e internacionais;
Disponibilidade para viajar com frequência;
Domínio da língua Portuguesa, Espanhola e Inglesa necessário, conhecimentos de Francês são uma vantagem;
Os candidatos deverão ter disponibilidade imediata e enviar uma carta de intenções, mencionando a referência do cargo a que se candidata, acompanhada de um CV detalhado, por e-mail, para: jjfernandes@oikos.pt . Candidaturas aceites até 12 de Janeiro de 2004. Quem não receber resposta no prazo de um mês pode considerar a sua candidatura como não aceite.
segunda-feira, janeiro 05, 2004
Estão abertas as inscrições para a Acção de Formação para Contadores de Histórias
CONTEÚDOS
Introdução teórica:
-O Conto como modelo fundamental de referência literária: era uma vez o Conto
-Transmissões de cultura: paralelismo entre trovadores e narradores.
Didáctica da narração
- O(A) narrador(a): à procura do narrador dentro de nós
- Como contar os contos
- Que contos contar
- O momento de narrar: recursos para a hora de contar
FORMADOR
*Manuel Garrido Sevillano
- Licenciado em Filologia e Arte dramática,
- Formação com “Els Comediants”La Zaranda, Atalaya
- Narrador
- Membro fundador do grupo “Piratas de Alejandria”
DATA DE REALIZAÇÃO
Sexta-feira 29 de Janeiro (15.00h-19.00h)
Sábado 30 de Janeiro (9.30h-19.00h)
Sexta-feira 6 de Fevereiro (15.00h-19.00h)
Sábado 7 de Fevereiro (9.30h-19.00h)
LOCAL
São Brás do Alportel
INSCRIÇÕES (limitadas a 20 participantes)
40 Euros - sócios da ARCA
50 Euros – outros
Enviar ficha de inscrição para andreramos@mail.telepac.pt (e-mail)
ou 289 804507 (fax)
Ficha de inscrição
Nome:
Profissão: Associado(a) da ARCA:
Motivações que levaram à inscrição na Acção de Formação:
Expectativas em relação à Acção de Formação:
Como pretende utilizar os conhecimentos adquiridos ao longo da formação?
Contacto (telefone, e-mail…):